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“Fumar crack de orcs pode ser benéfico em algumas ocasiões” — afirmam especialistas.

Em uma pesquisa feita por cientistas da U.C.O – Universidade do Centro de Orodruin , em parceria com a F.F.T.N — Faculdade de Filosofia da Terra Negra, foi descoberto que o uso do crack pode ajudar no processo criativo se usado da maneira certa.
O professor Uruk-hai PHD em psiquiatria narcótica Dr. Azog, o Profano, liderou uma equipe com cerca de 950 usuários de crack nas regiões de fora do muro de Gondor e grande região de Ras Morthil. Durante a pesquisa, foram oferecidas pequenas pedras de crack, de aproximadamente 150 gramas, para cada um dos humanos, ao mesmo tempo que eram acorrentados em aparelhos de ressonância magnética para verificar suas atividades cerebrais.

“Os resultados foram impressionantes, principalmente naqueles humanos que utilizaram a droga em latinhas de solvente” — afirma Dr. Azog, ressaltando que a atividade no córtex pelicosial do cerebelo, local responsável pela criatividade, aumentou cerca de 46,7% dependendo do recipiente onde a droga era fumada.

A Band of Orcs

No entanto, o uso do crack no processo criativo não é algo novo. Gogog Bloodthroat, vocalista da banda “A Band of Orcs”, criou um gênero completamente novo no começo dos anos 90 chamado “Orc Metal!”, cujo processo criativo consistia misturar Ska e Crust Punk sob o efeito de crack ou “crizack”, apelido carinhosamente dado à droga em uma de suas letras.

“O crack sempre foi uma droga parte da minha vida e dos outros membros da banda, as dificuldades de viver na beira do precipício nos dava inspiração para compor nossas músicas” — relembrou Gogog Bloodthroat, hoje com 43 anos e há mais de 10 sem utilizar nenhuma droga pesada, preferindo apenas drogas leves como cocaína e maconha.

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